Terapia com células estromais mesenquimais auxilia na cirurgia das irmãs siamesas
Imagem: acidade ON
Em 2020 nasceram as irmãs siamesas Allana e Mariah, gêmeas craniópagas, que nasceram unidas pela cabeça. Esta é uma condição rara, ocorrendo um caso em cada 2,5 milhões de nascimentos. Os pais das meninas são de Piquerobi (SP) e a anomalia foi diagnosticada quando ainda estavam na barriga da mãe, iniciando-se a partir daí todo um planejamento para a cirurgia de separação das irmãs e acompanhamento do seu desenvolvimento no Hospital de Clínicas de Ribeirão Preto. Para a separação das meninas, foram realizadas 4 cirurgias desde o nascimento, sendo a última realizada em agosto/2023. Tecnologias de ponta foram utilizadas para os procedimentos, como imagem de ressonância magnética e tomografias computadorizadas integrada a um sistema de realidade virtual. Além disso, pela primeira vez no Brasil os médicos utilizaram células mesenquimais para realizar a reconstrução da calota craniana e da pele que recobre a cabeça de cada uma das meninas. As células estromais mesenquimais foram coletadas da medula óssea das gêmeas e expandidas (multiplicadas) em laboratório antes da utilização na última cirurgia.
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