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Converse com uma de nossas especialistas para tirar todas as suas dúvidas sobre a coleta e armazenamento de células-tronco do sangue do cordão umbilical.
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Armazenar as células-tronco do sangue de cordão umbilical é um ato preventivo. É uma atitude tomada por quem deseja salvaguardar sua família em caso de necessidade futura.
As células-tronco de cordão umbilical são consideradas mais imaturas que as células-tronco em adultos. Por isso, a coleta do sangue de cordão umbilical no momento do parto possui maior potencial de resultados positivos em tratamentos de doenças.
O sangue de cordão umbilical tem a capacidade de reconstituir a função da medula óssea, em crianças e em adultos. Por esse motivo, é indicado e aprovado para uso em transplante de medula óssea, como parte do tratamento de doenças do sistema sanguíneo, disfunções metabólicas, imunodeficiências e tumores sólidos.
O sangue de cordão umbilical também está sendo testado em pacientes diagnosticados com autismo, paralisia cerebral, doenças cardíacas, diabetes mellitus e acidente vascular cerebral (AVC).
O sangue de cordão umbilical é utilizado há mais de 30 anos, tem mais de 85.000 usos terapêuticos, com aprovação para utilização no tratamento de mais de 80 doenças, incluindo leucemias (uso alogênico), linfomas, mieloma, anemias graves e tumores sólidos.
Na busca de um doador para transplante, a chance de compatibilidade é maior entre familiares. Ter o sangue de cordão disponível para testes é uma alternativa importante que pode salvar vidas.
O sangue de cordão permite maior flexibilidade na compatibilidade por ter células mais imaturas e menos reativas imunologicamente, se comparado às células da medula óssea de adultos.
A longo prazo, os resultados dos transplantes com sangue de cordão apresentam igual ou maior sobrevida em comparação aos transplantes com medula óssea de adulto em casos de leucemia com doença residual mínima.
Também apresentam menores índices de recaída da doença e de rejeição quando comparados aos transplantes de medula óssea de doadores adultos.
Um processo simples que pode trazer benefícios para toda a vida. A coleta de células-tronco é indolor e sem riscos, tanto para a mãe quanto para o bebê.
O procedimento é realizado somente após o corte do cordão umbilical. A coleta das células-tronco é rápida, dura de 3 a 5 minutos, e é realizada por profissionais treinados e qualificados.
O transporte é realizado em todo o território nacional com empresa certificada pela ANVISA.
O material é transportado em caixas térmicas com monitoramento digital de temperatura, além de identificação detalhada desde a coleta até a chegada do material ao laboratório.
Todos os materiais que coletamos são processados dentro de uma sala especial com rigoroso controle de qualidade e práticas especiais de biossegurança (GMP compliance).
O sangue de cordão coletado é armazenado em uma ou mais bolsas de criopreservação.
Pequenas amostras do sangue de cordão são armazenadas separadamente da bolsa, para possíveis testes futuros, sem necessidade de manipular a bolsa principal.
O armazenamento do sangue e do tecido de cordão é realizado em tanques de nitrogênio de alta eficiência, em temperatura ultrabaixa. Os tanques possuem sistema inteligente de abastecimento automático e controle de temperatura, o que elimina risco de falha humana no processo.
A bolsa tetrapartida de criopreservação, possui 4 compartimentos para o armazenamento do sangue de cordão umbilical.
Cada compartimento é identificado individualmente, o que aumenta a capacidade de sua utilização em momentos distintos sem que os demais compartimentos criopreservados sejam afetados.
O volume e a quantidade celular não são afetados quando comparados a uma bolsa bipartida, comumente utilizada pelos Bancos de Sangue de Cordão Umbilical.
Esse é um produto personalizado, no qual a amostra compatível com o paciente é submetida a multiplicação celular em laboratório para sua utilização em transplante.
O Omisirge foi patenteado pela empresa Gamida Cell como um produto para ajudar pacientes a encontrar mais facilmente um doador compatível para um transplante. Agora é possível utilizar amostras pequenas, que antes eram descartadas por baixa contagem celular para um transplante.
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