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Conheça a história de Colt, menino de 11 anos que teve melhora significativa com a terapia celular

Apesar de ter sido diagnosticado com paralisia cerebral e transtorno do espectro autista, Colt é capaz de andar, falar e realizar muitas tarefas sem ajuda. A sua independência motora é reflexo da dedicação de seus pais, que, desde seu nascimento prematuro (22 semanas de gestação), não mediram esforços para estimular o desenvolvimento do garoto com fisioterapia, terapia ocupacional e escolas especiais.

E foi nessas buscas por ajuda especializada que o casal soube do tratamento com o sangue de  cordão umbilical que estava sendo realizado na Universidade de Duke. Quando o irmãozinho de Colt nasceu, quatro anos depois, a família esperava ansiosamente pela terapia celular. Entretanto,  o estudo já  havia sido finalizado em Duke.

Foi quando a mãe de Colt, Nicole, ouviu um podcast sobre o Instituto de Células Tronco do Panamá (How Stem Cells Are Disrupting Medicine and Transforming Lives: a Rising Tide), e descobriu que o Centro tratava crianças com infusões intravenosas de células-tronco mesenquimais extraídas do cordão umbilical.  Então, em 2018, aos 11 anos de Colt, a família voou para o Panamá para a primeira sessão de tratamento no adolescente.

Após a primeira intervenção, o menino apresentou uma melhora de 35% em sua linguagem expressiva e receptiva. Foi uma “explosão de vocabulário”, vibrou Nicole. Isso fez com que a família realizasse uma segunda sessão de tratamento, em 2020.

O equilíbrio de Colt melhorou tanto que agora ele pode andar de bicicleta sem rodinhas. Sua hipersensibilidade sensorial é  muito mais controlável. Finalmente, Colt tem um senso aprimorado de autoconsciência e autoconfiança. A história de Colt ilustra ser  possível para um adolescente obter ganhos significativos com a terapia celular. No entanto, apesar de já haver evidências científicas dos benefícios da terapia celular com sangue de cordão para paralisia cerebral, para o autismo, ainda não está definido qual grupo de pacientes tem a melhor resposta.  Além disto, é importante advertir que as respostas individuais variam muito de acordo com as características do autismo e sua gravidade.

A história detalhada  está disponível para leitura no site  https://parentsguidecordblood.org/en/news/cord-tissue-msc-helped-my-adolescent-son

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