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Atividades extracurriculares: qual o limite para o seu filho?

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Natação, inglês, ballet, futebol… Essas são só algumas das atividades extracurriculares mais comuns em que os pais colocam seus filhos. Elas ocupam o dia a dia dos pequenos e os ajudam a crescer e se desenvolver da melhor maneira.
Porém, tudo o que é demais pode fazer mal, e encher seu filho de atividades além da escola pode fazer o efeito contrário e prejudicar seu desenvolvimento.
Confira mais sobre esse assunto no texto abaixo!

Cuidado: seu filho pode estar sobrecarregado

Atividades extracurriculares têm uma grande importância na formação da criança. Além de estimular o aprendizado de habilidades que não estão no currículo escolar, elas proporcionam aos pequenos a oportunidade de socializar fora da escola, descobrir seus próprios gostos, criar novos interesses e ganhar mais autoconfiança.
Porém, tudo em excesso faz mal – até mesmo atividades educativas. Enquanto a maioria dos pais coloca os filhos em atividades que ocupam dois ou três dias da semana, há pais que querem que os filhos façam atividades extracurriculares diariamente, muitas vezes sem tempo livre suficiente para que as crianças possam brincar e se relacionar com os membros da família.
Isso pode ser prejudicial, especialmente para crianças mais novas. De acordo com a professora da Faculdade de Educação da PUC-SP Maria Angela Barbato Carneiro, “quanto menor a criança, menos atividade extracurricular ela deve ter. O aumento só deve ocorrer quando ela solicitar”.
Mas como saber se você está exagerando? Preste atenção em seu filho. Sinais como irritabilidade, distúrbios do sono, cansaço e queda do desempenho escolar são muito comuns em crianças que estão sobrecarregadas de atividades extracurriculares. Além disso, o excesso de atividades pode contribuir para o desenvolvimento de estresse, ansiedade e até mesmo depressão em crianças.

Como escolher as atividades extracurriculares corretamente?

Para quem ainda está decidindo as atividades extracurriculares de seus filhos, pode surgir outra dúvida: qual delas escolher?
Resista à tentação de colocar sua filha no ballet se ela quiser jogar futebol, isso só vai fazer com que ela odeie a dança. Se as atividades extracurriculares se tornarem um fardo, elas perdem todo o sentido.
Se você quiser dar uma sugestão do que ele pode fazer no tempo livre, existem diversas modalidades interessantes que ele pode gostar. Por exemplo:

  • Instrumentos musicais: crianças que gostam muito de música podem aprimorar seu ritmo e coordenação motora com aulas de canto ou instrumentos musicais;
  • Dança: seu filho não consegue ficar parado quando escuta uma música? Coloque-o em uma aula de dança e o incentive a trabalhar sua concentração, ritmo, criatividade e coordenação motora;
  • Idioma: aprender um novo idioma pode ajudar seu filho a aprimorar a concentração e a memória, além de apresentá-lo a novas culturas e novas maneiras de pensar;
  • Esportes: esportes são ideais para crianças que precisam praticar disciplina, controle emocional e trabalho em equipe.

Essas são algumas das atividades extracurriculares mais comuns e conhecidas, mas seu filho pode fazer outras completamente diferentes. Que tal colocar seu mini chef em uma aula de culinária para crianças? Ou incentivar sua pequena leitora a participar do clube do livro na biblioteca?

Atividades extracurriculares estimulam a socialização, aperfeiçoamento de habilidades e a criatividade. 

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