“Ter realizado a coleta das células-tronco do Gael com o Hemocord foi a melhor escolha que fizemos na nossa vida. O procedimento foi perfeito e a equipe do Hemocord incrível. A sensação de ter esse material guardado para eventuais problemas no futuro não tem preço”
“Hoje quero compartilhar com vocês algo muito sério e importante. Uma decisão que eu e o Thiago tomamos durante a gestação pensando no futuro da nossa Maya, pensando na saúde dela, de forma preventiva!
Decidimos pela coleta e armazenamento do sangue do cordão umbilical, que contém células-tronco que podem ser utilizadas no tratamento de mais de 80 tipos diferentes de doenças. Uma atitude de amor 💝 e zelo com nosso bem mais precioso. 👶
Para isso, escolhemos o @hemocord, que superou nossas expectativas (já que ficamos apreensivos quando a Maya deu sinal que viria antes do tempo previsto) -, bastou uma mensagem e imediatamente eles estavam lá, prontos para a coleta).
Você já ouviu falar desse procedimento?
Pode existir coisa mais valiosa que a saúde de um filho?
Quer saber mais? Procure o @hemocord .Eles possuem uma equipe capacitada para sanar todas as dúvidas sobre esse procedimento!”
“A coleta, processamento e uso do sangue de cordão umbilical tem 30 anos desde os primeiros casos de transplante de células-tronco hematopoiéticas com esse tipo de tecido. Nesse breve espaço de tempo, ocorreu um acúmulo de conhecimento biológico e uma evolução técnica considerável na prática médica. O seu uso, que inicialmente foi aplicado em casos de falência medular, foi estendido, e hoje temos um grande grupo de doenças hematológicas, genéticas e metabólicas que se beneficiam desse tipo de terapia. As células do sangue de cordão umbilical possuem vantagens com relação ao uso das células-tronco hematopoiéticas das outras duas fontes, a medula óssea e o sangue periférico. Como exemplo, menores taxas de rejeição e doença do enxerto versus hospedeiro, menor necessidade de compatibilidade total (100%), e índice de recaída da doença de base pelo menos semelhantes às demais fontes. A principal desvantagem, como o menor número de células-tronco hematopoiéticas infundidas, pode ser contornada com o uso de duas unidades de sangue de cordão ou, em breve, com as técnicas de expansão/multiplicação celular.
Além disso, recentemente tem se estudado a função e o uso do tecido do cordão umbilical, rico em uma diversidade de células que possuem funções de controle do sistema imunológico. Tais células tem sido usadas em estudos clínicos (em humanos) com diversas doenças genéticas e degenerativas, e possuem potencial no tratamento dessas doenças nos próximos anos.
Com relação ao uso privado do cordão umbilical, existe a discussão da necessidade do uso dessa fonte celular e do custo de todo o processo de coleta, congelamento e manutenção por tempo indefinido. Sabe-se hoje que o uso autólogo do sangue de cordão se restringe a um grupo menor de doenças quando comparado ao uso alogênico desse material, por características das próprias doenças hematológicas. Porém, na nova legislação da Anvisa, os bancos privados não são mais denominados “autólogos”, e podem ser caracterizados como “bancos familiares”, possibilitando o uso alogênico do cordão congelado para outros membros da família. Além disso, o uso do cordão umbilical – particularmente o seu tecido – tem sido progressivamente investigado, sobretudo em doenças degenerativas. Espera-se que em poucos anos tenhamos aplicações adicionais do cordão umbilical.
Portanto, esperamos em breve uma possível revolução associada à esse tipo de terapia, considerando todo o potencial médico e biológico acima apresentados.”
“A importância de coletar as células-tronco reside no fato de que elas podem ser usadas no tratamento de muitas doenças eu incidem em criança ou mesmo em membros da sua família e no avanço das pesquisas no sentido de descobrimento de novos e importantes potenciais de uso das células-tronco no tratamento de variadas doenças. O Hemocord possui uma ótima estrutura física e profissionais qualificados para o armazenamento adequado das células-tronco.”
“Em 2011 descobri que estava grávida do meu segundo filho. Como havia sido com o meu primeiro, decidi coletar sangue do cordão umbilical,, pois como sou médica, trabalho com crianças com câncer e considero este material extremamente valioso para ser jogado fora junto com o cordão e a placenta no momento do parto.
Optei em fazer a coleta com o Hemocord por vários motivos: primeiro é um laboratório extremamente bem conceituado e ético. Segundo porque oferece uma estrutura muito confortável para a paciente grávida. No momento que estamos chegando ao hospital, a coletadora já encontrava-se de prontidão no centro obstétrico, sem necessidade de maiores preocupações por parte da gestante que naquela hora já têm outras questões pra se preocupar. Terceiro: o material fica armazenado em containers seguros e sem riscos de perda do material por acondicionamento inadequado. Quarto: durante a gravidez, a equipe Hemocord monitora as consultas obstétricas e está sempre atenta para qualquer eventualidade, como por exemplo, trabalho prematuro e, por fim, os valores cobrados para a coleta de sangue do cordão e seu acondicionamento são extremamente factíveis, se comparados com outros laboratórios.
A coleta do sangue do cordão umbilical é uma questão, atualmente, muito contraditória e vários profissionais não tem indicado este procedimento por muitos motivos. Como sou onco-pediatra, penso que o acondicionamento deste material poderá garantir aos meus dois filhos uma possibilidade a mais na cura de doenças genéticas, oncológicas e outras ainda a serem estudadas. Acho que o valor gasto para esta coleta é muito pequeno se comparado com os muitos benefícios que ele poderá trazer aos meus filhos, caso eles venham um dia a precisa usar o seu próprio sangue do cordão. Incentivo os pais dos meus pacientes a fazerem este incentivo porque considero como uma pequena poupança que pode garantir imprevistos futuros.
E por quanto tempo vou deixar este material acondicionado? Pretendo ter este material por tempo indeterminado. A Medicina evoluiu muito nestas últimas décadas e ainda vai avançar muito mais. Não sabemos aonde vamos chegar e nem que doenças vamos encontrar pela frente. Muitas delas hoje incuráveis, amanhã poderão tornar-se curáveis através das stem cells (células presentes no sangue do cordão umbilical), então nem penso em descartar este material que está muito bem guardado no Hemocord.”